'AMOR AO PRÓXIMO'
O amor ao próximo não é uma tarefa fácil de escolha. É uma meta ainda no campo das abstrações. Embora, penso que quase todos dizem: 'eu sim, tenho amor ao próximo!' São palavras da boca para fora? Palavras desmedida? Sinto que as pessoas estão muito ocupadas para terem amor ao próximo. Quanto de nós já fizemos uma visita aos doentes nos hospitais? Ou já doou algumas roupas usadas para pessoas no frio? Mesmo pessoas conhecidas e bem próximas, quando precisam de uma palavra amiga, não nos dispomos...
No mundo pós-moderno e na chamada 'Geração Selfie', onde a informação viaja à velocidade da luz, o amor ao próximo ainda viaja à cavalos no coração do homem. Não quero aqui criticar a individualidade de cada um, sei que nós temos tempo curto, e que somos por demais atarefados, mas o amor ao próximo deveria ser uma meta. Uma das metas de vida. Um sorriso no rosto de quem é ajudado, ou uma mãe necessitada com sua mesa farta, vale mais que os intestinos cheios, causando dores abdominais de quem joga aos cães e não dedica um pouco de tempo ao próximo...
O amor ao próximo, deveria ser como os abraços ofegantes, bem próximos para sentirmos vontade de compartilhá-los novamente a cada apreciação. Esse broto da vontade de ajudar, deveria ser plantando desde os dias vindouros. Ensinado nos lares, na roda de amigos, porque não nas escolas onde as pessoas passam grande parte do tempo? Ensinado nos mais diversos formatos. Quem sabe assim, teríamos uma nação bem mais qualificada no ato de se doar e estender uma mão amiga àquelas pessoas que precisam de tão pouco, sendo que temos um poço infinito aqui dentro...
No mundo pós-moderno e na chamada 'Geração Selfie', onde a informação viaja à velocidade da luz, o amor ao próximo ainda viaja à cavalos no coração do homem. Não quero aqui criticar a individualidade de cada um, sei que nós temos tempo curto, e que somos por demais atarefados, mas o amor ao próximo deveria ser uma meta. Uma das metas de vida. Um sorriso no rosto de quem é ajudado, ou uma mãe necessitada com sua mesa farta, vale mais que os intestinos cheios, causando dores abdominais de quem joga aos cães e não dedica um pouco de tempo ao próximo...
O amor ao próximo, deveria ser como os abraços ofegantes, bem próximos para sentirmos vontade de compartilhá-los novamente a cada apreciação. Esse broto da vontade de ajudar, deveria ser plantando desde os dias vindouros. Ensinado nos lares, na roda de amigos, porque não nas escolas onde as pessoas passam grande parte do tempo? Ensinado nos mais diversos formatos. Quem sabe assim, teríamos uma nação bem mais qualificada no ato de se doar e estender uma mão amiga àquelas pessoas que precisam de tão pouco, sendo que temos um poço infinito aqui dentro...
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